Talvez toda essa
situação seja muito benéfica, visto que a dúvida do futuro faça com que
trabalhemos o hoje, faz com que modifiquemos nosso “eu” atual, e é isso que determina como o
nosso futuro concreto será. Porque sim, eu acredito na existência de 2 (dois)
futuros: o figurativo (aquele que idealizamos) e o futuro concreto (aquele que
realmente acontece) e existe uma dependência entre eles, porque uma gama de situações
leva o futuro concreto ser o que ele é, podendo até mesmo ele vir a ser igual
ao futuro figurativo. Talvez isso não dependa somente do “eu”, mas é certo que
o “eu” tem uma enorme influência sobre isso.
O que eu quero pra
mim? Bem, nem eu sei... se eu soubesse eu não estaria aqui sentado nesse sofá
escrevendo isso. Se isso me desanima? Nem um pouco, isso só me leva a formular
um milhão de possibilidades sobre o depois, e um sentimento predomina em mim nesse
momento: ansiedade